Procura

PortuguêsAnálise sintática


EXERCÍCIOS - Exercício 353

  • (Instituto Acesso 2015)

A questão abaixo toma por base um fragmento da crônica de Otto Lara Resende, intitulada “Balanço", publicada no jornal Folha de S.Paulo (05/10/2002):
Por que hei de agradar o rude sofrimento e mais rude torná-lo, na desesperança? Por que proclamar a tristeza inútil diante das coisas que secretamente e melhor compreendo? Não falarei do desamparo que finamente aperta os dedos na garganta. Não citarei o sentimento peculiar aos que têm propensão para o desengano e, mais do que nunca, ao crepúsculo, sentem-se traídos e ultrajados sem motivo. Não mais me referirei a estados de alma que nada contêm além de um vazio cinzento e interminável, um abismo de sombra e de abstrato, onde a tristeza rumina o seu cadáver.
No trecho “Não falarei do desamparo que finalmente aperta os dedos na garganta", temos o emprego da palavra “que" com o mesmo valor encontrado em:


A) Ouvi aquela música que você recomendou e, de fato, emocionei-me com sua letra.

B) Não conseguimos perceber que ela era apenas uma mulher desmemoriada.

C) Estávamos tão encantados com as palavras do poeta que praticamente sonhávamos.

D) Rolo na cama, veja o relógio marcar sete horas da manhã, mas não sei que dia é hoje.

E) Olhei para a paisagem pela janela, que afinal minha casa tem janelas, mas desisti.


Próximo:
EXERCÍCIOS - Exercício 354

Vamos para o Anterior: Exercício 352

Tente Este: Exercício 325

Primeiro: Exercício 1

VOLTAR ao índice: Português






Cadastre-se e ganhe o primeiro capítulo do livro.
+
((ts_substr_ig=0.00ms))((ts_substr_id=4.06ms))((ts_substr_m2=0.00ms))((ts_substr_p2=0.59ms))((ts_substr_c=1.91ms))((ts_substr_im=0.99ms))
((total= 8ms))