PsicologiaPsicologia jurídica
- (FGV 2015)
Na disputa litigiosa de guarda, é comum um genitor querer mostrar que é mais apto do que outro para cuidar e educar os filhos. Com efeito, os operadores do direito solicitam que o psicólogo forneça subsídios que apontem para o genitor “certo” a quem dar posse e guarda da prole.
Por sua vez, a tarefa de confeccionar um laudo pouco contribui para uma melhoria na qualidade das relações entre os membros da família, na medida em que
A) o psicólogo pode utilizar instrumentos inadequados de avaliação da competência parental.
B) as partes não são encaminhadas à terapia antes de dar prosseguimento à ação judicial.
C) a perícia não coloca em xeque a lógica adversarial que preside em geral as disputas de guarda.
D) a avaliação psicológica não conclui em favor de uma única chefia familiar para a educação da prole.
E) o laudo deixa de apontar o melhor guardião, gerando o risco de haver uma decisão judicial menos justa.
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