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EXERCÍCIOS - Exercício 59

  • (FCC 2015)

Em 1936, Tomie Ohtake desembarcou no Brasil, vinda de Kyoto, no Japão. E quase 20 anos depois começou a pintar. Nos anos 70, teve um dos momentos mais prestigiosos de sua carreira, quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972, dividindo as paredes com artistas de renome. Segundo a análise de Miguel Chaia, “usufruir uma obra de Tomie Ohtake propicia uma dupla experiência – incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação, e estimula os sentidos, em direção às coisas externas do universo. Mais interessante ainda é que as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico obtidas por instrumentos de observação de alta tecnologia, como, por exemplo, o telescópio Hubble. A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade, e a crescente utilização de recursos tecnológicos para fotografar ou ilustrar pontos do universo formam um instigante material para aprofundar questões referentes à sincronicidade entre arte e ciência”.
(Adaptado de: MESTIERI, Gabriel. Disponível em: entretenimento.uol.com.breCHAIA, Miguel. Disponível em: institutotomieohtake.org.br)
A poética de recriação do cosmo pela artista, que para a sua elaboração prescinde da intencionalidade...
O verbo que, no contexto, possui o mesmo tipo de complemento que o sublinhado acima está empregado em:


A) ... quando expôs suas gravuras na Bienal de Veneza de 1972...

B) ... incita a reflexão, num movimento primordial de subjetivação...

C) ... as obras desta artista antecipam, pela intuição artística, imagens do espaço cósmico..

D) ... propicia uma dupla experiência...

E) ... Tomie Ohtake desembarcou no Brasil...


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