FisioterapiaNeurologia
- (CONSULPLAN 2015)
Espinha bífida é uma deficiência que causa disfunção motora e sua incidência é secundária apenas à paralisia cerebral.
Muitos fatores podem levar a espinha bífida, e a predisposição genética pode ser aumentada pela existência de vários fatores ambientais. Baixos níveis de ácido fólico materno antes da concepção têm sido implicados por vários estudos.
Sobre o tratamento de pacientes com espinha bífida, analise as afirmativas a seguir.
I . A fisioterapia pode começar no início do período pré‐operatório, antes do fechamento das costas. Idealmente, o fisioterapeuta que faz a avaliação no pré‐operatório continuará a tratar o bebê durante a hospitalização.
II . O teste muscular manual feito pelo fisioterapeuta pode dar informações objetivas em relação à presença e à quantidade de força muscular presentes nas extremidades inferiores do bebê.
III . Fatores extrínsecos podem influenciar a habilidade de movimentos nas primeiras horas de vida do bebê. Os efeitos da anestesia na mãe, o aumento da pressão encefálica, a letargia geral e a fadiga em função de um trabalho de parto longo ou difícil podem deprimir movimentos espontâneos.
IV . Uma Avaliação da Amplitude de Movimento (ADM) preliminar pode ser feita antes do fechamento das costas. Neonatos normais têm contraturas em flexão de até 30° no quadril, de 10 a 20° nos joelhos e uma dorsiflexão de tornozelo de até 40 ou 50°. As limitações de ADM no bebê com espinha bífida não devem ser consideradas como indicação para alongamento agressivo e imediato.
Estão corretas as afirmativas:
A) I, II, III e IV.
B) II e III, apenas.
C) II e IV, apenas.
D) I, II e III, apenas.
Próximo:
EXERCÍCIOS - Exercício 50
Vamos para o Anterior: Exercício 48
Tente Este: Exercício 5
Primeiro: Exercício 1
VOLTAR ao índice: Fisioterapia