Procura

PortuguêsAdjetivos


EXERCÍCIOS - Exercício 112

  • (VUNESP 2016)

Entre as boas figuras de boa-fé do Rio de Janeiro figurava o Garcia, bom homem, cujo único defeito era ser fraco de inteligência, defeito que todos lhe perdoavam por não ser culpa dele.
O nosso herói não se empregava absolutamente em outra coisa que não fosse comer, beber, dormir e trocar as pernas pela cidade. Tinha herdado dos pais o suficiente para levar essa vida folgada e milagrosa, e só gastava o rendimento do seu patrimônio.
Casara-se com d. Laura, que, não sendo formosa que o inquietasse, nem feia que lhe repugnasse, era mais inteligente e instruída que ele. Esta superioridade dava-lhe certo ascendente, de que ela usava e abusava no lar doméstico, onde só a sua vontade e a sua opinião prevaleciam sempre.
O Garcia não se revoltava contra a passividade a que era submetido pela mulher: reconhecia que d. Laura tinha sobre ele grandes vantagens intelectuais e, se era honesta e fiel aos seus deveres conjugais, que lhe importava a ele o resto?
(Artur Azevedo, O espírito. Em: Seleção de Contos, 2014. Adaptado)

Observe as passagens do 3 oparágrafo do texto:


– ... não sendo formosaque o inquietasse, nem feiaque lhe repugnasse...;

– ... era mais inteligente e instruída queele.

O par de adjetivos em destaque, na primeira passagem, e a conjunção em destaque, na segunda, estabelecem entre as informações do texto, respectivamente, as seguintes relações de sentido:


A) equivalência e conclusão.

B) equivalência e comparação.

C) oposição e comparação.

D) oposição e causa.

E) equivalência e consequência.


Próximo:
EXERCÍCIOS - Exercício 113

Vamos para o Anterior: Exercício 111

Tente Este: Exercício 352

Primeiro: Exercício 1

VOLTAR ao índice: Português






Cadastre-se e ganhe o primeiro capítulo do livro.
+
((ts_substr_ig=0.00ms))((ts_substr_id=5.68ms))((ts_substr_m2=0.00ms))((ts_substr_p2=0.75ms))((ts_substr_c=1.71ms))((ts_substr_im=2.55ms))
((total= 11ms))