Engenharia cartográficaDiversos
- (FGV 2016)
Ao conduzir uma generalização da rede hidrográfica no Pantanal Matogrossense, com rios muito extensos e cheios de meandros, o engenheiro cartógrafo estabeleceu que seria necessária uma redução de cerca de 30% na quantidade de pontos. Entre os vários algoritmos disponíveis, encontra-se o de Douglas-Peucker, considerado padrão de comparação por diversos autores. Mesmo assim, o engenheiro cartógrafo decide não utilizar esse algoritmo clássico porque:
A) provoca grande distorção na feição (deslocamento do eixo);
B) mantém poucos pontos críticos (estrutura da linha);
C) não preserva o grau de complexidade em termos das dimensões fractais;
D) apesar das vantagens, ele não trata a feição globalmente;
E) ao se adotar uma grande tolerância, podem surgir erros topológicos.
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