Artes plásticasDiversos
- (UFU-MG 2016)
Vera H. Suplicy, em Cerâmica arte da Terra, apresenta um texto sobre a toxicologia na Cerâmica. Qual é a postura da ceramista frente a essa questão?
A) Não existem testes caseiros para verificar a toxidade do vidrado. Se não houver informação na embalagem, o ceramista pode ignorar a existência do perigo de os esmaltes serem tóxicos.
B) A preocupação do ceramista deve ser apenas com a manipulação de esmaltes de chumbo e de outros elementos tóxicos, principalmente com a pele, pois, durante a queima em baixa temperatura, o chumbo volatiza perdendo a toxidade e, com isso, as peças podem ser usadas como utilitárias.
C) O ceramista não precisa se preocupar com a manipulação desses esmaltes ditos tóxicos, pois, com um banho, o material sai da pele e, ao tomar um pouco de leite, elimina as toxinas do organismo. No entanto, durante a venda da peça, o ceramista deve informar que o objeto não deve ser utilizado com alimentos ácidos.
D) A intoxicação por chumbo, por um processo de acumulação durante a manipulação de certos óxidos e metais pesados, é instável, fazendo com que o vidrado reaja com os alimentos.
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